Falando dos personagens

- Carmaggius -

Este é o Mago L. Carmaggius, tutor de Thimoty Blank.
Ele é foi um importante Mago-Guerreiro, que fora condenado a ser enclausurado em uma prisão de cristal.
Depois de ser liberto pela família Blank, ele se torna próximo a eles, a tal ponto de se tornar o tutor do jovem aprendiz Thimoty.

A origem desse personagem remota a uma outra história, que irei postar em um momento mais oportuno, que é "A Torre".
Ele tem um papel importantge, pois ao longo das história, revelará detalehs de seu passado conturbado.

Capas do Livro

Uma das coisas que mais gostei de fazer foi a capa.
Cheguei a dois resultados, que sinceramente não consigo optar.
Gostei muito da primeira opção (que é a mais escura), mas meu marido disse que era escura demais e dava a impressão que era um livro "obscuro".
Mas tive mais uma idéia e criei mais uma, para ter mais do que uma opção, no caso conseguir publicar esse livro.

Os personagens

Este é Thimoty Blank, um dos personagens principais de minha história.
Ele é um aprendiz de mago, que é enviado a uma escola de Magia, para obter uma educação magista sólida.
Mas chegando na escola, ele descobre que não será fácil e nem... normal.
Vindo de tradicional família de Magos, ele é o caçula de 3 irmãos. Sua irmã mais velha chama-se Lily-Rose e seu outro irmão, que é 7 anos mais velho que ele, chama-se Dorian.


Este é Dorian Blank, irmão 7 anos mais velho de Thimoty.
Ele saiu de casa ao completar 15 anos, disposto a adquirir experiência e estudar na mesma escola que Thimoty se inscreveu.
Reservado e de temperamento tempestivo, está determinado em se tornar o melhor mago-guerreiro do Mundo Magista.
Ele se lança ao mundo para descobrir sozinho os ensinamentos da Arte de Guerrear Mgístico.

E que comece o cata-milho!

Depois de quase 2 anos organizando, escrevendo anotações, organizando mais um informações, finalmente estou conseguindo escrever meu primeiro livro!
Sempre tive muitas idéias para história.
O primeiro problema que confrontei é organizá-las, em um contexto e segmento de enredos plausíveis.
O segundo problema que tive foi que meu trabalho como desenhista não acompanhava o ritmo e fluxo de histórias a contar, que em certos períodos brotavam incesssantemente.
Notei que escrever era muito mais fácil (de certo modo), que desenhar, por exemplo.
Eu entendo que meu marido, Zé Roberto, tenha optado seguir por ser escritor, do que a de desenhista (comentarei mais tarde sobre ele).
Mas, afinal consegui pôr no papel a primeira, de muitas histórias, de uma saga que durante um bom tempo povoou a minha mente, dando-me um refresco da rotina do dia-a-dia massacrante.
Espero que esse livro seja, no mínimo, uma opção de entretenimento de fantasia. Digo isso pois nosso mundo precisa sonhar, para suportar as cruezas da vida.